domingo, 27 de janeiro de 2008

Sou livre... Escolhi não fumar...



O tabaco mata uma pessoa em cada dez segundos. Por volta de 2030, as mortes pelo fumo vão ascender aos dez milhões por ano – uma vítima em cada três segundos.
Actualmente morrem quatro milhões de pessoas por ano em todo o mundo. Cerca de meio bilião da população actual provavelmente morrerá devido ao tabaco, se os actuais níveis de fumo se mantiverem.
Isto representa três vezes e meia mais em comparação com o número total de mortes provocadas pelas devastadoras pragas e pestes que marcaram os passados séculos XIV e XVII.
Nos últimos 50 anos, nos países desenvolvidos, o fumo foi responsável pela morte de 60 milhões de pessoas – cerca de oito milhões mais que o total de vítimas civis e militares da Segunda Guerra Mundial.
Fumar vai tornar-se a principal causa de morte entre os adultos, responsável por mais óbitos que as estimativas para a pneumonia, doenças intestinais, tuberculose e complicações com recém-nascidos todas combinadas.
Metade das mortes vão ocorrer entre pessoas em idade activa, que perdem 20 a 25 anos de vida.


EUROPA OCIDENTAL
O tabaco mata uma pessoa por minuto na Europa Ocidental – cerca de meio milhão por ano (400 mil homens e cem mil mulheres).
Como as mulheres começaram a fumar mais tarde, ainda não há registos concretos da dimensão dos efeitos.
Em alguns países como a Dinamarca, Grã-Bretanha e Irlanda, onde as mulheres começaram a fumar mais cedo, o tabaco é já responsável por um quarto das mortes entre a população feminina de meia-idade.


PADRÕES DE CONSUMO
Em todo o mundo um em cada três adultos fuma – 1,1 milhão de pessoas.
Quem começa a fumar na adolescência e mantém este comportamento, constitui o maior grupo de risco. Oito em cada dez fumadores dos países desenvolvidos iniciaram o seu hábito na adolescência.
Na União Europeia, entre um quinto a um terço dos jovens com 15 anos fuma. Em todo o mundo, estima-se que por dia 90 mil jovens começam a fumar.
Adultos expostos ao fumo do tabaco de terceiros enfrentam pequenos, mas riscos reais de cancro no pulmão e maior risco de doenças cardiovasculares.
Grávidas que fumem são mais susceptíveis de sofrer aborto espontâneo e os bebés nascerem com pouco peso; um terço dos bebés morre durante a infância e enfrentam maior risco de ter doenças respiratórias.
Se a metade dos adultos fumadores desistissem nos próximos dez a 20 anos seriam evitadas centenas de milhões de mortes devido ao tabaco, após 2050.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

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